sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Instituto Avon apoia a luta pelo diagnóstico precoce do câncer de mama

Uma grande conquista dos pacientes de câncer é a Lei 12.732/12 que obriga o SUS a iniciar o tratamento em até 60 dias após o diagnóstico no prontuário médico. A lei entrou em vigor dia 23 de maio, no dia seguinte à 5ª Conferência Nacional de Primeiras Damas, que foi realizada em Brasília pela Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) com o apoio do Instituto Avon.


Maira Caleffi (presidente voluntária da Femama e do Imama); senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS) e Ilza Maria Santos Queiroz, primeira dama do Distrito Federal.

Esse encontro reuniu 150 lideranças femininas de vários estados e municípios brasileiros, com o objetivo de debater e encaminhar programas de saúde que melhorem o acesso e o atendimento qualificado e ágil para a paciente de câncer de mama.
“O que nós percebemos em contato com as ONGs que se articulam com a Femama nos demais estados é que embora a lei tenha essa exigência de que o tratamento tenha início, no máximo, 60 dias após o diagnóstico, o processo tem demorado mais, porque o prazos da rede pública para as consultas e exames são longos”, afirma a assessora de planejamento e eventos da Femama, Lauren Caleffi. “Por esse motivo queremos um convênio com o Ministério Público e Defensoria Pública para produzir e divulgar uma cartilha de orientação para a paciente que não conseguir ser atendida no prazo previsto em lei”, completa.
Participaram da conferência as primeiras damas de diversos estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Ceará, Bahia, Espírito Santo e outros. Entre os convidados para abertura estavam a ministra do Tribunal Superior do Trabalho, Maria Cristina Peduzzi, a senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS), a deputada federal Maria Aparecida Borghetti (PP/PR), a primeira dama do Distrito Federal, Ilza Maria Santos Queiroz, a coordenadora geral de Diversidade da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Maria de Lourdes Alves Rodrigues, e outros representantes da área da saúde.

O Instituto Avon acredita em ações transformadoras. Sua filosofia é a de que a mobilização da sociedade civil pode trazer resultados com real capacidade de mudar para melhor a realidade da mulher brasileira. O instituto tem a missão de divulgar esta informação para as brasileiras que sofrem com o câncer, que muitas não sabem destes prazos que o SUS estabelece e que podem ser beneficiadas com isso. Para maiores informações sobre a Lei 12.732/12 e a sua vigência, entrem no site http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12732.htm

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